maio 25, 2011

Pedalada Musical BH

 
Junho é o mês do meio ambiente, pois, como se sabe o dia 05 é comemorado o dia mundial do meio ambiente. Nada mais interessante que festejá-lo utilizando um meio de transporte ecológicamente correto como a bike! Pois então, no próximo dia 04 de Junho haverá um evento biciclistico em BH. O PedaladaMusical promovido pela Natura ao som da Cyclophônica. O Encontro é às 13:00 na Praça da Liberdade, muito provável que eu esteja trabalhando, mas quem puder ir, não perca vai ser bacana!!!
Se estiver interessado e quiser mais informações: http://www.pedaladamusical.com.br/
Fonte: Blog Todo Movimento

Semana Nacional da Mata Atlântica



Neste ano, a Semana Nacional da Mata Atlântica será realizado em Curitiba, nos dias 25 a 27 de maio. O objetivo do evento é apresentar e divulgar medidas que estão sendo adotadas para assegurar a manutenção, conservação e recuperação da Mata Atlântica, celebrar o Ano Internacional das Florestas, os 20 anos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e os 40 anos do Programa MAB/UNESCO.

O evento vai reunir representantes dos governos estadual e federal, integrantes da Reserva da Biosfera, instituições de ensino de ensino e pesquisa, técnicos, estudantes,empresários, gestores de unidades de conservação públicas, representantes da Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA), entre outros.


maio 23, 2011

Fotoproteção oral

Preocupada com a alta incidência de câncer de pele no Brasil, a comunidade médica recomenda a combinação de fotoprotetores orais, em cápsulas, com filtros solares, especialmente durante o verão. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), este ano serão 489 mil novos casos de câncer no país, dos quais 114 mil tumores serão de pele. A proposta da fotoproteção oral é defender a pele contra a radiação UVA, que é a mais perigosa.

Fonte: http://www.dzai.com.br/ellen_cristie/blog/debemcomavida?tv_pos_tags=Notas

maio 22, 2011

22 de maio - Dia Internacional da Biodiversidade - Pele de animal - diga não!

O Dia Internacional da Biodiversidade, comemorado em 22 de maio, destaca, este ano, a necessidade urgente de proteger as florestas. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, ressaltou o papel das matas na captação e estoque de água, estabilização dos solos, regulação do clima e gases do efeito estufa causadores das mudanças climáticas. Em 2011, o Dia Internacional da Biodiversidade coincide com o Ano Internacional das Florestas, os ecossistemas terrestres mais biodiversos.


Ban afirmou que, apesar de ser cada vez mais reconhecida a importância das matas, elas continuam a ser devastadas de forma alarmante. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma, mais de 145 milhões de quilômetros quadrados de floresta são perdidos anualmente. Com 31% da área total do mundo, elas abrigam 80% da biodiversidade terrestre.


No ano passado, governos se comprometeram com um novo plano estratégico para o tema na Cúpula de Nagoya, no Japão. O documento pede uma redução significativa no ritmo de desmatamento, degradação e fragmentação de todos os habitats naturais até 2020. Na Cúpula, países assinaram um protocolo sobre recursos genéticos, visando a proteção e a distribuição equitativa dos benefícios advindos desta riqueza natural.


Segundo o secretário-geral, as florestas contêm um vasto estoque de biodiversidade ainda não catalogado. Para ele, o protocolo pode ajudar a promover o desenvolvimento sustentável e a redução da pobreza. Em preparação para o Dia Mundial do Meio Ambiente, o Pnuma lançou um site em português (http://www.unep.org/portuguese/wed/).


O portal reúne informações sobre a data, sugere ações e permite aos usuários inscrever suas atividades na campanha lançada recentemente em nome de um dos Embaixadores da Boa Vontade do Pnuma, Gisele Bündchen ou Don Cheadle. Eles participam de um desafio e o ganhador vai plantar uma floresta.

Por Marina Estarque - Rádio ONU







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Diga Não!
O casaco de pele sempre esteve presente nas passarelas de alta costura de todo o mundo. Em 2011 a coleção de Outono/Inverno veio recheada de coletes e jaquetas de pele animal. A tendência gerou polêmica nas redes sociais e grandes estilistas já foram alvo de protestos contra suas criações.
Toda esta indignação tem fundamento:

Segundo o livro "Guia dos Curiosos", para fazer um casaco de pele, é necessário matar: 24 raposas ou 65 visons ou 8 focas ou 42 raposas vermelhas ou 400 esquilos ou 30 lontras e para ter uma idéia de quantidade, só na França são abatidos 70 milhões de coelhos por ano para esse fim.

Outro ponto relevante são os processos da indústria de peles, que são realizados visando apenas não danificar a pele do animal e por isso, utilizam de métodos cruéis e rudimentares de captura, criação em cativeiro, abatimento e retirada da pele. O que antes era visto como glamour hoje se tornou um ato de desrespeito à preservação do meio ambiente.
A boa nova é que é possível andar na moda sem ser conivente com a crueldade com animais. A indústria têxtil evoluiu e há uma vasta opção de materiais sintéticos que imitam fielmente as peles originais, abolindo de vez a necessidade da produção de roupas com pele verdadeira. 

Fontes de Referência: PETA
Projeto Esperança Animal (SP)

Imagem Google

maio 19, 2011

No frio, a sopa é sempre bem vinda


A sopa, segundo alguns historiadores, é apontada como a primeira comida elaborada pelo Ser Humano, no inverno são muito bem vindas! Aquele friozinho! A sopa vai esquentando, acarinhando, cuidando da gente.

Escolha seus ingredientes favoritos e mãos a obra.
Não se esqueça de utilizar os talos das verduras e legumes.

Bon appetit

 

Não é pintura

http://www.gizmodo.com.br/conteudo/isto-nao-e-uma-pintura/
Isso não é montagem. Sério! Também não é pintura, gravura ou qualquer outra forma de arte a não ser a lente rápida de um fotógrafo no local certo na hora certa.

Frans Lanting, da National Geographic, estava tirando fotos no Parque Namib-Naukflut (Namíbia) e então aconteceu: Uma duna refletiu o sol nascente e ele clicou essa imagem.
Você pode clicar aqui pra baixar essa linda imagem para fazer um quadro, colocar no desktop ou mandar por e-mail para alegrar o dia dos amigos.






Parecido com nosso planeta.



Boas e más notícias, pessoal. A primeira, boa, é que cientistas parecem ter encontrado o primeiro planeta parecido com a Terra. O problema é que ele está a 20 anos-luz.



Segundo publicação da revista Cosmos, pesquisadores franceses acreditam ter encontrado o primeiro planeta que não seja a Terra capaz de sustentar vida. Ou seja, ele tem uma atmosfera parecida com a nossa e morno o bastante para ter oceanos de água em estado líquido.


Ah sim, o nome dessa beleza é Gliese 518d. O nome já deixa claro que a estrela “sol” desse planeta é Gliese 581.


Existem alguns problemas, de fato. Como a distância de 20 anos-luz que nos faria demorar 300.000 (TREZENTOS MIL) anos para viajar chegar até lá.


Pode acreditar que vai ser difícil a gente conseguir ver espaço-portos e toda essa coisa de filmes. O negócio é continuar lutando pelo nosso Planeta e, ficar só espiando ó “co-irmão”.

Fonte: Ecoplanet








Bituca de cigarro e reciclagem.


Que fumantes prejudicam a vida de todos ao seu redor e deixam tudo ainda pior quando jogam a bituca no meio da rua, todo mundo sabe. Mas e de uma francesa que faz vestidos de bitucas. Isso você sabia?


Foi isso que Flore Garcia-Bour, francesa de 22 anos, fez! Ela viu que seus vizinhos praticavam a coleta seletiva, mas todos jogavam bitucas na rua. E aí pensou em algo para mudar isso.

Ela fundou o blog Le Mégot Défi e começou a falar desse problema que cresce na França (e aqui também). Em três semanas já foram coletadas cerca de 3 mil bitucas que fazem a decoração do vestido da foto.

É claro que isso não resolve o problema das bitucas, mas Flore diz que tem consciência disso e que só quer que o pessoal preste atenção nesse problema. Ela conseguiu.

Pode ser reciclado e ter todo esse apelo sustentável, mas você usaria isso?
Fonte: http://lemegotdefi.com





maio 18, 2011

Itens pessoais na mesa de trabalho. O Feng Shui pode ajudar.


 Mesmo com o tempo corrido, vale parar alguns minutos para organizar a sua mesa e melhorar a energia cuidando do espaço em que você vive boa parte do seu tempo.
Segundo o Feng Shui, uma mesa de trabalho harmonizada pode ter itens que simbolizem tanto o lado profissional como o pessoal.

Algumas dicas:
  • O lugar ideal para o computador é o centro da mesa, independente do seu formato, pois esse é canto da carreira e nada melhor do que a sua principal ferramenta de trabalho nesse local.
  • O canto central superior simboliza o sucesso e o reconhecimento.Coloque um objeto vermelho sobre o computador ou uma luminária atrás dele.
  • Do lado direito fica o canto dos relacionamentos, por isso coloque um belo porta-retrato com a foto do casal ou coloque dois objetos que formem um par.
  • Em seguida coloque o telefone também do lado direito para atrair clientes.
  • Na sequência, coloque um objeto de metal ou multicolorido para inspirar a criatividade.
  • A prosperidade fica do lado esquerdo da mesa e essa é a energia do dinheiro. Para ativá-la coloque um cristal multifacetado e os projetos em andamento.
  • No canto esquerdo central fica o canto da família, ótimo local para uma planta ou vaso com flores.
  • Na sequência, fica o canto da sabedoria, lugar ideal para livros sobre a sua carreira.
  • Evite objetos cortantes como tesouras e abridor de cartas sobre a mesa, pois eles cortam as energias. Também evite colocar a lixeira no canto esquerdo, que é justamente a prosperidade.


Um ambiente decorado - mesmo que seja apenas com a simplicidade e a beleza de uma planta ou flor - já melhora e renova as energias do lugar e das pessoas. Às vezes, muito mais do que se pode imaginar...


Um pouco mais sobre Feng Shui:

A sabedoria chinesa revela que a harmonia depende de oito aspectos da vida: trabalho, espiritualidade, família, prosperidade, sucesso, relacionamentos, criatividade e amigos. Todos eles fazem parte do ba-guá, figura geométrica que é a base do Feng Shui, a milenar técnica de harmonização de ambientes.
O Feng Shui, estuda e procura ativar as áreas e energias que circulam e existem em nossas casa, em todos esses aspectos.

Escrito por Vera Caballero & Franco Cuizzetti
Consultores e Profº de Feng Shui, Bioenergias,
Yoga e Oráculos

maio 17, 2011

Como os Estados Unidos criaram Bin Laden


A ordem formal para detonar o último esconderijo de Bin Laden foi dada por Barack Obama na manhã de sexta-feira, informou nesta manhã (2/5) o New York Times.


Antonio Martins
Imagem: Dragão, de M.C. Escher (detalhe). A história proibida da aliança entre Washington e o homem que ordenaria os ataques de 11 de setembro



Antes de rumar para o Alabama, onde acompanhou o socorro às vítimas de tornados violentos, o presidente determinou que forças especiais da central de inteligência dos EUA – a CIA desencadeassem o ataque. Instalado numa casa em Abbottabad, a apenas 50 quilômetros da capital do Paquistão, o líder da Al Qaeda teria resistido ao comando que o localizou. Segundo fontes norte-americanas, foi ferido na cabeça e em seguida, estranhamente, sepultado no mar. As circunstâncias exatas da operação ainda são desconhecidas.


Ironicamente, a CIA, encarregada de conduzir a operação que liquidou Bin Laden, está estreitamente associada ao surgimento do terrorista. Pouco se falará a respeito, nos próximos dias, mas tanto o homem de barbas longas e olhar calmo quanto a própria Al Qaeda foram conscientemente criados pelos Estados Unidos, no contexto da disputa contra a União Soviética, na “guerra fria”.


Os fatos estão disponíveis em algumas publicações alternativas norte-americanas, entre as quais destacam-se, o site Z-Net, a revista The Nation. Para esta escreve Robert Fisk, um repórter veterano e especializado em questões de Oriente Médio. Ele fala com a autoridade de quem se encontrou várias vezes, na condição de jornalista, com Bin Laden.


A última delas, conta, foi em 1997, nas montanhas do Afeganistão. Avistou o saudita na pose e nos trajes em que aparece costumeiramente na imprensa ocidental. Roupas afegãs tradicionais, refestelado em sua caverna, ar tranqüilo. Bin Laden aparentou um conhecimento muito superficial sobre a situação do mundo. Atirou-se sobre o jornal que Fisk tinha consigo. Deu a entender que a leitura lhe trazia muitas novidades, mas abandonou a atividade depois de meia hora. Preferiu falar sobre sua crença na proteção que lhe seria assegurada por Alá. Relatou os muitos episódios em que, ao enfrentar os ocupantes soviéticos do Afeganistão, salvou-se porque os foguetes que foram atirados sobre seus esconderijos deixaram de explodir. Afirmou não temer a morte, porque “como muçulmano, acredito que, quando morremos em combate, vamos para o Paraíso”. Mas não deixou, nem por um instante, o abrigo em que se encontrava. Fisk registra: era “uma relíquia dos dias em que combateu os soviéticos: um nicho de oito metros de altura escavado na rocha, à prova até mesmo de ataques de mísseis”.


Em nome da vitória sobre os soviéticos, acordo com os extremistas


Num outro texto — um artigo analítico assinado por Dilip Hiro, intitulado “O custo da ‘vitória’ afegã” The Nation revive as circunstâncias da aliança que acabaria envolvendo Washington e Bin Laden. O cenário é o Afeganistão; a época, a última fase da Guerra Fria. Em 1979, um golpe militar havia levado ao poder grupos ligados à União Soviética (URSS). Anticomunista fervoroso, Zbigniew Brzezinsky, assessor de Segurança Nacional do então presidente Jimmy Carter, vislumbra uma oportunidade de passar da defesa ao ataque. Não quer apenas reinstalar em Kabul um governo aliado ao Ocidente. Pretende disseminar, entre as populações muçulmanas da URSS, um tipo de pensamento religioso capaz de incitá-las ao máximo contra o governo de Moscou. The Nation frisa: havia alternativas, mesmo para os que, como o assessor de Segurança Nacional, estavam empenhados em promover a Guerra Fria. Exitiam no Afeganistão “diversos grupos seculares e nacionalistas opostos aos soviéticos”. Ao invés de apoiá-los, no entanto, a Casa Branca parte para o que julga ser uma cartada genial. Impulsiona as organizações afegãs mais fundamentalistas, reunidas, desde 1983, na Aliança Islâmica do Mujahedin Afegão (IAAM, em inglês).


Os instrutores valorizam ao máximo a guerra santa (Jihad) contra Moscou. A Casa Branca quer matar dois coelhos com uma só paulada. A suposta defesa do islamismo contra os ateus soviéticos serve para consolidar, no Paquistão, o poder de Zia ul-Haq, fiel aliado do Ocidente. O terceiro elo da coalizão é a Arábia Saudita, onde outro governo pró-americano, embora muito rico, necessita de reforço ideológico. Ao longo de alguns anos, os príncipes sauditas serão convidados a “doar” 20 bilhões de dólares para a cruzada da IAAM. Através da CIA, os Estados Unidos comparecerão com mais US$ 20 bi. Os rios de dinheiro verde servirão para recrutar e formar guerrilheiros fanatizados e armá-los até os dentes. Fazem parte de seu arsenal mísseis anti-helicópteros que serão decisivos para enfrentar e vencer tanto o governo pró-URSS quanto as próprias tropas soviéticas, que, em favor de seu aliado, ocuparam o país em 1979.

Um milionário saudita adere a estranhos “lutadores da liberdade”


É esse clima de extremismo e intolerância suscitado por Washington que atrairá o saudita Osama bin Laden ao Afeganistão. No início dos anos 80, quando chegou ao país, ele era apenas o jovem herdeiro milionário de uma família de empresários do ramo da construção. Estava fascinado pela jihad patrocinada pelos EUA. Foi o primeiro saudita a aderir a ela, e levou consigo, ao longo do tempo, pelo menos 4 mil compatriotas. Tornou-se líder dos “voluntários” no Afeganistão. Aproximou-se dos dirigentes do IAAM, que, graças ao apoio recebido da Casa Branca, constituiriam anos depois o governo Taliban. Construiu abrigos reforçados para depósito de armas, participou de ações guerrilheiras. Jamais lhe faltou apoio moral do Ocidente. O repórter Robert Fisk relata: “Estava no Afeganistão em 1980, quando Laden chegou. Ainda tenho minhas notas de reportagem daqueles dias. Elas recordam que os guerilheiros mujahedin queimavam escolas e cortavam as gargantas das professoras, porque o governo tinha decidido formar classes mistas, com meninos e meninas. O Times de Londres os chamava de ‘lutadores da liberdade’. Mais tarde, quando os mujahedins derrubaram (com um míssil inglês Blowpipe) um avião civil afegão com tripulação e 49 passageiros, o mesmo jornal os chamou de ‘rebeldes’. Estranhamente, a palavra ‘terroristas’ nunca foi usada para qualificá-los”


A partir de 1989, com o colapso do governo pró-soviético no Afeganistão e da própria União Soviética, os “voluntários” começaram a voltar a seus países. Ao retornarem ao mundo árabe, explica Dilip Hiro, formaram um grupo à parte, que se tornou conhecido como os “afegãos”. Tinham marcas muito características. A intolerância e o desprezo pela vida humana eram os mesmos cultivados sob comando e por determinação consciente dos Estados Unidos. Haviam adquirido, nos anos da luta anti-soviética, alta capacitação em práticas terroristas. Eram, contudo, menos inexperientes do ponto de vista político. Passaram a observar que países como a Arábia Saudita e o Egito eram governados por elites tão submissas aos Estados Unidos quanto era subordinado aos soviéticos o governo afegão contra o qual lutaram.

A cobra volta-se contra o ninho em que se criou


A guerra do Golfo os voltou de vez contra Washington. Encerrada a campanha contra o Iraque, em 1991, a Casa Branca descumpriu a promessa de retirar da Arábia Saudita — país onde estão as cidades sagradas de Meca e Medina — as bases militares e os milhares de soldados mobilizados contra Saddan Hussein. Bin Laden e seus liderados lembraram que isso contraria a Sharia , lei islâmica. Em 1993, o rei Fahd, talvez o mais fiel aliado dos EUA no mundo árabe, ainda cortejou o milionário, chegando a ponto de nomeá-lo para um Conselho Consultivo real. Em 94, depois de novos desentendimentos, Bin Laden foi expulso da Arábia Saudita. Em 96, declarou uma jihad contra a presença norte-americana no país. Afirmou então que “expulsar o ocupante americano é o mais importante dever dos muçulmanos, depois do dever da crença em Deus”. Dois anos depois, uma declaração conjunta assinada por uma frente de organizações fundamentalistas formada por Bin Laden exortava: “A determinação de matar os americanos e seus aliados — civis e militares — é um dever individual para todo muçulmano que possa fazê-lo em qualquer país onde isso for possível, com objetivo de libertar de suas garras a Mesquita de Al-Aqsa [em Jerusalém] e a Mesquita Sagrada [Meca]. Isso está em consonância com as palavras de Deus todo poderoso”.


Em seu relato para The Nation, Robert Fisk lembra que Bin Laden não é o primeiro aliado com quem a Casa Branca se relaciona intimamente durante certo tempo, para mais tarde, quando já não necessita de seus serviços, acusá-lo — com ou sem motivos — de terrorista. Ele cita os casos de Saddan Hussein, visto como herói quando atacou com armas químicas o Irã; ou de Iasser Arafat, considerado “super-terrorista” quando liderava a luta pela libertação da Palestina e mais tarde “respeitável homem de Estado”, ao firmar com Israel acordos de paz jamais cumpridos.


Bastaria olhar para a América Latina para encontrar outros múltiplos exemplos de relações privilegiadas entre Washington e terroristas, praticantes de golpes de Estado, governantes tirânicos, corruptos, torturadores.




Campanha alerta para danos ambientais e violações contra povos tradicionais


 Por Brasil de Fato

Em uma petição, os povos reivindicam a realização urgente de uma audiência pública sobre o projeto de transposição
A Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME) promove a campanha Salve o rio São Francisco e seus povos!

Nesta semana, representantes das populações indígenas participam, em Brasília, do Acampamento Terra Livre 2011, onde denunciam os impactos dos grandes projetos desenvolvimentistas em seus territórios.

O Rio Opará (Rio-mar para os povos indígenas), conhecido como rio São Francisco, é fonte de alimento e renda para povos indígenas, comunidades quilombolas e pescadores tradicionais. No entanto, o avanço de grandes empreendimentos como usinas hidrelétricas e o projeto de transposição do rio têm causado graves danos ao meio ambiente, além de violências contra populações tradicionais.

Em uma petição, que será enviada ao Supremo Tribunal Federal, os povos reivindicam a realização urgente de uma audiência pública no STF sobre o projeto de transposição, questionado em diversas ações judiciais. Além do encontro, eles pedem o julgamento imediato das ações.

“Nós, 33 povos indígenas do Nordeste impactados com o projeto de transposição das águas do Rio Opará (Rio-Mar), conhecido como rio São Francisco, queremos ver respeitados nossos direitos e garantir a plenitude de nossos territórios e de nosso Rio, Pai e Mãe da Nação Indígena. Não desistimos de lutar por sua revitalização e contra a transposição”, afirmam no texto.

A petição pode ser assinada por meio do endereço eletrônico http://www.apoinme.org.br/index.php?option=com_jforms&view=form&id=3&Itemid=93. No mesmo site é possível acessar o relatório de denúncias sobre os impactos da transposição sobre povos indígenas.
Fonte: Correio do Brasil.





maio 16, 2011

Celulares fazem abelhas abandonarem colmeias e morrerem, diz estudo

Celulares podem estar confundindo e até matando abelhas ao redor do mundo, segundo uma pesquisa realizada por Daniel Favre do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça. O estudo foi realizado em 2009, mas só foi publicado agora, em maio de de 2011. Para o experimento, Favre gravou os sons de abelhas expostas a sinais electromagnéticos emitidos por celulares, e observou a produção de sons semelhantes ao que abelhas produzem quando abandonam a colmeia.
Favre expôs a abelha a ondas de celulares por 20 horas. O pesquisador fixou esse período porque, segundo ele, estudos anteriores já mostraram que a exposição prolongada a celulares fez com que abelhas não mais encontrassem o caminho de volta para a colmeia, e deixando-a praticamente vazia entre 5 e 10 dias.
Mas já no período de 20 horas no experimento, as abelhas fizeram sons como se estivessem no processo de abandono da colmeia – quando elas saem para dar lugar a outras abelhas em um ninho “congestionado”.
No entanto, elas permaneceram na colmeia, o que significa que elas estavam confusas ou que outros processos poderiam se iniciar com uma exposição mais prolongada. De acordo com Favre, foi o primeiro estudo envolvendo a gravação de sons de abelhas quando expostas à emissões electromagnéticas de celulares.
Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) publicado em 2010 revelou uma queda global na população de abelhas. Para a ONU, isso é motivo de preocupação porque entre os 100 produtos agrícolas responsáveis por 90% dos alimentos consumidos mundialmente, 71 são polinizados por abelhas.
Segundo o relatório, o uso de químicos, mudanças climáticas e poluição podem estar ligadas à essa diminuição. Com o novo estudo de Daniel Favre, o uso de celulares também pode entrar a lista de possíveis responsáveis
Altieres Rohr

maio 14, 2011

Ideias simples e econômicas

Com um pouco de criatividade podemos tornar nosso dia a dia ecológico e decorativo, além de organizar aquela bagunça dos fios.

Veja que ótima idéia, rolos de papel higienico  ou de papel toalha vazios, organizam cabos e fios de maneira simples e eficaz.

maio 13, 2011

Be happy!

Jardim Tropical 

Um jardim tropical florescente –
que reconhecemos facilmente.
Como as abelhas, queremos voar,
em frutos, folhas e flores pousar.
Fazer-nos sempre companhia -
e esquecer a tristeza do dia…

Jorinde Binder, em As Jóias de Jorinde

maio 03, 2011

A sabedoria da Água



(escrito por Gustavo Rocha)

Observava a chuva caindo lentamente pela janela,
Percebia o quanto a água é forte e bela,
Presenciava a força da natureza,
Verificava que além de bela, contém a água muita destreza;
Uma água que cai de gota em gota,
Mesmo sendo assim, inunda,
Não se preocupa com o tamanho ou força,
É na união que está a sua justa medida;
Oh! Quão belo e necessário a chuva para o homem,
Oh! Quão importante para nós a sua sabedoria,
É na experiência da água que aprendemos,
A ser fonte de soluções e vida;
Água nos ensina que nos obstáculos devemos dar a volta e continuar,
Que de tanto insistir, nem a pedra resiste aguentar,
Que a vida precisa de refresco e trovões para ser bela,
Enfim, que tudo que precisamos é ver como ela;
Use e abuse da sabedoria da água no seu dia a dia,
Seja um espelho de vida e sabedoria infinita,
Seja uma pessoa consciente do seu papel na vida,
Jamais desperdice água e a sua força divina.






maio 01, 2011

Você Sabia…



* O que é bisfenol-A (BPA)?
O bisfenol-A é um produto químico usado na fabricação de plásticos. O BPA também é utilizado no revestimento interno de quase todas as latas de alimentos e bebidas, inclusive em latas de fórmula para bebês.
* Por que o bisfenol A é usado em recipientes de comidas e bebidas?
Porque ele é transparente, forte, leve e duradouro e torna o plástico mais resistente a rachaduras. O revestimento de BPA usado no interior de latas de comida e bebida evita que as latas enferrujem.
* Como estamos expostos ao bisfenol A?


Bebês e crianças:
O BPA pode ser transmitido para criança através do consumo de alimentos ou bebidas acondicionadas em plástico, como mamadeiras, copinhos, pratinhos e talheres. É importante salientar que o aquecimento da mamadeira leva a um maior desprendimento do bisfenol-A, no entanto, em mamadeiras de plástico a migração vai acontecer independe dela ser aquecida ou não.


É cientificamente comprovado que o bisfenol-A passa pela placenta e a contaminação do feto ocorre sempre que a mãe ingerir um produto que esteve em contato com o químico.

Adultos:
Pela ingestão de alimentos ou bebidas provenientes de latas, recipientes plásticos usados para guardar alimentos na geladeira, garrafas (squeezes) e garrafões.

Leia mais:
http://www.otaodoconsumo.com.br/page/2




Campanha Prefira o Vidro

As nossas companheiras de caminhada do blog O Tao do Consumo, Fernanda Medeiros e Fabiana Dupont estão lançando uma campanha que merece a nossa atenção: Prefira o Vidro

Segue o texto:
“Nos países industrializados, as embalagens alimentares representam cerca de 50 % do total de embalagens produzidas. O vidro e o papel são os únicos materiais biodegradáveis.


O bisfenol A é uma substância química que provoca câncer, diabetes, distúrbios sexuais e neurológicos. O bisfenol é usado na fabricação de embalagens plásticas e no revestimento interno de latas de comida e bebida.


Na Europa, assim como na Costa Rica, o bisfenol foi proibido em embalagens de produtos para criança. No Brasil, a Anvisa determinou que todo alimento traga no rótulo a informação sobre a presença (ou não) de bisfenol na embalagem. No Brasil, o Bisfenol ainda é permitido.


Não é o que desejamos, mas se o vidro for jogado no lixo comum, ele – por se tratar de uma substância inerte, não vai contaminar lençóis freáticos nem agredir a atmosfera.


Vidros para compotas ou conservas podem ser reaproveitados por toda a sua vida útil sem contaminar alimentos, nem transmitir odor ou interferir no sabor.
Então, em casa, prefira vidro, cerâmica ou aço inox.


Prefira vidro é uma campanha voluntária de O Tao do Consumo. Assim como o vidro, nós não temos nada a esconder. Nossa opinião está cuidadosamente embasada em evidências científicas. Então, prefira vidro.
Divulgue nossa campanha onde você puder. Use esse selo no seu blog, no seu site no twitter e no facebook”






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