fevereiro 01, 2010

Amor


Na confusão de um mundo carente de respostas, o Amor passa desapercebido. Rico em significados construtivos é a riqueza da natureza humana que desaparece. Absorvido pela mídia, adquire dois significados limitadores de suas possibilidades humanas: O dogmatismo e o do sensualismo consumista.
Limitado, portanto a estes dois significados, é a própria possibilidade do Amor no mundo que se esvai. 
(...)

Dizem os Sociólogos que o “Homem é o reflexo de seu meio” justificando assim a violência (agressão, fome, desemprego, egoísmo, inveja etc) eu concordo, mas se fizermos do nosso meio um abrigo do Amor este Homem será também reflexo de Amor.
Conhecer-mos a nós mesmos é o primeiro passo.

Rafael Miceli 
http://filosofiaelucidez.blogspot.com/

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